TY - JOUR T1 - 25 (OH) D3 levels, incidence and recurrence of different clinical forms of benign paroxysmal positional vertigo JO - Brazilian Journal of Otorhinolaryngology T2 - AU - Maslovara,Sinisa AU - Butkovic Soldo,Silva AU - Sestak,Anamarija AU - Milinkovic,Katarina AU - Rogic‐Namacinski,Jasna AU - Soldo,Anamarija SN - 25300539 M3 - 10.1016/j.bjorlp.2017.08.005 DO - 10.1016/j.bjorlp.2017.08.005 UR - http://www.bjorl.org/pt-25-oh-d3-levels-incidence-articulo-S2530053917302675 AB - IntroduçãoVertigem posicional paroxística benigna é a causa mais comum de tonturas na população em geral. É uma condição no qual níveis reduzidos de vitamina D podem ter um potencial impacto para o desenvolvimento de crises recorrentes. ObjetivosO objetivo desse estudo foi medir os níveis séricos de 25‐hidroxivitamina D3 (25‐OH D3) em pacientes com vertigem posicional paroxística benigna e determinar se há diferença nos níveis séricos de vitamina D3 entre pacientes com e sem recorrência, bem como entre as diferentes formas clínicas de vertigem posicional paroxística benigna. MétodoO estudo incluiu 40 pacientes submetidos a exame médico regular, diagnosticados com vertigem posicional paroxística benigna de canal posterior baseado no resultado positivo do teste de Dix‐Hallpike. Todos os pacientes foram submetidos à manobra de Epley após o diagnóstico. Os pacientes foram classificados de acordo com as diretrizes atuais para os níveis de vitamina D3 sérica em três grupos: deficiência, insuficiência e nível adequado. ResultadosO nível sérico médio de 25‐OH D3 entre os indivíduos avaliados foi de 20,78ng/mL, indicando falta ou insuficiência desta vitamina. De acordo com os níveis de 25‐OH D3, a maioria dos pacientes apresentou deficiência (47,5%). Sete indivíduos (17,5%) entrevistados tinham nível sanguíneo adequado de 25‐OH D3 e 14 (35%) apresentavam insuficiência. Não foi encontrada diferença significativa no nível sérico de 25‐OH D3 entre pacientes com e sem recidiva de vertigem posicional paroxística benigna. Houve uma diferença significativa nos níveis séricos de 25‐OH D3 de acordo com a forma clínica da doença. Baixos níveis de 25‐OH D3 foram mais encontrados em pacientes com canalitíase em comparação com aqueles com cupulolitíase. ConclusõesNão houve diferenças significativas no nível sérico de vitamina D3 em pacientes com e sem recorrência. O estudo mostrou um baixo nível de vitamina D3 sérica na maioria dos pacientes, indicando a necessidade de terapia suplementar. ER -